14 de março de 2020

12 Curiosidades sobre Charles F. Parham, o Pai do Pentecostalismo


Por Everton Edvaldo


12 Curiosidades sobre Charles Fox Parham, Pai do Pentecostalismo

1- Aos 15 anos, ele já realizava reuniões de Avivamento. 

2- Chegou a  se matricular no curso de Teologia por três anos consecutivos, muito embora nunca tenha se formado por questões pessoais e ministeriais.

3- Aos 20 anos, sem ser casado, foi ordenado pastor da igreja Metodista, cargo que exerceu por um curto período de 2 anos. 

4- Acreditava que o batismo nas águas, era na melhor das hipóteses, um ritual sem sentido. 

5- Em 1885 abandonou a igreja Metodista para pregar às multidões a mensagem do Evangelho.

6- Em Topeka, fundou a Casa de Cura Betel, um local que serviu como retiro para aqueles que buscavam a cura para suas doenças e enfermidades de modo geral. Além de momentos de oração, a casa ofereceu uma variedade de serviços, incluindo treinamento dos obreiros, através de um instituto bíblico, um serviço de orfanato temporário, um gabinete de emprego cristão e missões de resgate de prostitutas e sem-teto, além de um Jornal (A Fé Apostólica).

 6- Ensinou que o Batismo no Espírito Santo era uma obra distinta da regeneração e Evidenciada pela Xenolalia (línguas idiomáticas) que selava a noiva e concedia dons espirituais ao crente. 

7- Sua conceção escatológica foi influenciada por crenças pré-milenistas e dispensacionalistas de John Nelson Darby e dos irmãos Plynmouth.

8- Em 1906, estima-se que seus seguidores girava em torno de 5 a 10 mil pessoas. 

9- Em 1907, sua reputação foi manchada por uma acusação escandalosa de Sodomia, muito embora o caso nunca tenha chegado a julgamento, o que arruinou uma influência dele ainda maior no jovem Movimento Pentecostal que agora já estava fora do seu controle, além das relações conflituosas com Wilbur Glenn Voliva (Zion City) e William Seymour (Los Angeles) dois líderes do Movimento. 

10- Ele defendeu posições teológicas que não tiveram influência intensa no Pentecostalismo Ortodoxo posterior, como a ênfase da imersão triúna, sua adesão à teoria racista britânico-israelense, a crença no aniquilacionismo e sua insistência de que as línguas eram idiomáticas. 

11- Apesar do escândalo, Parham continuou pregando o Evangelho durante mais duas décadas, até morrer em 1929 aos 56 anos. 

12- Ainda em vida (por volta de 1910), viu a maioria dos Pentecostais abandonarem a   da sua noção de Xenolalia (línguas idiomáticas) como uma ferramenta de missões. 

3 comentários:

  1. No número 5 há um erro. Está escrito 1985.

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  2. Respostas
    1. Esqueceu de falar que ele era pedófilo, racista e tinha uma sede peculiar pela homossexualidade e o estupro de jovens órfãos

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